Análises produzidas no ano de 2007 (Nº 01 ao Nº 16)

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Desempenho do PAC é pior do que o governo tenta fazer crer
(Nº 01 – maio/2007)
Síntese: O governo Lula lança mão de artifícios estatísticos para tentar apresentar à sociedade números do PAC melhores do que a realidade admite.

Quanto custa manter o dólar barato e os juros nas alturas
(Nº 02 – maio/2007)
Síntese: A política monetária praticada pelo governo Lula está causando sérios estragos à economia brasileira.

Apesar de Lula, agricultura recupera-se e tenta avançar
(Nº 03 – junho/2007)
Síntese: País levou quatro anos para produzir novo recorde agrícola. Ao logo do primeiro mandato de Lula, agronegócio perdeu R$ 24 bi de renda e cortou 23 mil empregos.

Governo incha a máquina pública; contribuinte paga a conta
(Nº 04 – junho 2007)
Síntese: O governo Lula tem sido marcado pela criação indiscriminada de cargos públicos. As funções comissionadas, usadas como moeda de troca em negociações políticas, já cresceram mais de 20%. 

País vê indústria minguar e empregos migrarem
(Nº 05 – julho/2007)
Síntese: A combinação de juros altos e câmbio valorizado está mudando as feições do parque produtivo nacional. O setor que mais sofre é a indústria.

Formas de prevenir tragédia havia, o que faltou foi governo
(Nº 06 – agosto/2007)
Síntese: Desde 2003 o governo Lula vem recebendo alertas de que a desatenção em relação ao setor aéreo poderia resultar em deterioração do sistema e em aumento de riscos para os usuários.

Brasil de Lula é paraíso dos bancos
(Nº 07 – agosto/2007)
Síntese: Os novos balanços publicados pelos bancos comprovam que este continua a ser o segmento mais rentável da nossa economia. Nos anos Lula, os 50 maiores bancos já lucaram R$ 110 bilhões.

Bombardeio a agências é mais uma ameaça de retrocesso
(Nº 08 – agosto/2007)
Síntese: O governo Lula aproveita a má atuação da ANAC para tentar cercear a atuação dos demais nove órgãos reguladores. Uma das maneiras tem sido retirar-lhes recursos.

Mergulhada em crise, saúde vê ajuda federal chegar tarde
(Nº 09 – setembro/2007)
Síntese: Mais uma vez, o governo do PT demonstrou que só age quando o caos já está instalado: foi preciso a crise na saúde atingir níveis alarmantes para que fossem liberados recursos paliativos.

Em estado precário, rodovias aguardam concessões
(Nº 10 – setembro/2007)
Síntese: As condições das estradas pioraram muito desde o início da gestão Lula: 31 mil quilômetros estão em estado ruim ou péssimo – extensão 43% maior do que a que se encontrava na mesma situação quando o PT assumiu o governo federal.

Carga tributária cresce sem parar há quatro anos
(Nº 11 – outubro/2007)
Síntese: Embora tenha prometido em campanha não aumentar tributos, o governo Lula deve promover este ano mais um aumento de carga; será o quarto seguido.

Valorização do Real mina superávit externo
(Nº 12 – outubro/2007)
Síntese: O saldo de transações correntes caiu, em setembro, ao seu menor nível desde novembro de 2003.

Crise energética já desponta no horizonte
(Nº 13 – novembro/2007)
Síntese: País precisa de 5 mil novos megawatts (MW) por ano para fazer frente ao crescimento econômico, mas vê expansão do parque gerador estancar na gestão Lula.

Quebra de monopólio impulsionou indústria do petróleo
(Nº 14 – novembro/2007)
Síntese: A abertura do mercado brasileiro de petróleo, antes restrito à Petrobras, à concorrência trouxe muitos benefícios ao país: a produção mais que dobrou nos últimos dez anos e as reservas cresceram mais de 70%.

Anos Lula trazem avanços tímidos nos indicadores sociais
(Nº 15 – dezembro/2007)
Síntese: O desempenho dos alunos brasileiros nos testes de matemática, leitura e ciência feitos pela OCDE coloca o Brasil nas piores posições do ranking mundial.

2008 impõe novos desafios à gestão da política econômica
(Nº 16 – dezembro/2007)
Síntese: Sem a CPMF, o governo Lula terá de enfrentar desequilíbrios que se avolumam nas contas públicas. Os gastos com pessoal cresceram R$ 10 bilhões este ano, bancados por carga tributária crescente.

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