Análises produzidas no ano de 2013 (Nº 102 ao Nº 112)
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Com a inflação não se brinca
(Nº 102 – janeiro/2013)
SÃntese: O Brasil tem convivido perigosamente com a inflação. Em 2012, pelo terceiro ano consecutivo, os preços subiram acima da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional. Além de uma inflação alta, o crescimento da nossa economia tem sido baixo.
DNA tucano no avanço do IDH brasileiro
(Nº 103 – março/2013)
SÃntese: Em seu mais recente Relatório de Desenvolvimento Humano, a ONU coloca o Brasil num grupo de nações cujos avanços se destacaram nos últimos anos. Mas o que a publicação traz de mais relevante é ressaltar que os anos em que o paÃs teve crescimento mais acelerado na melhoria das condições de bem-estar, renda, saúde e educação coincidem com os do governo FHC. Nossa média de evolução era quase duas vezes superior à atual.
O flagelo da seca
(Nº 104 – abril/2013)
SÃntese: A seca que atinge o Nordeste há dois anos é considerada a pior em várias décadas. Mais de 1,4 mil municÃpios e 22 milhões de pessoas foram afetadas, a safra agrÃcola caiu 22% e os rebanhos foram dizimados. Diante deste flagelo, a ação do poder público mostrou-se, até agora, impotente, insuficiente e incompetente.
Com Dilma, o Brasil parou
(Nº 105 – maio/2013)
SÃntese: A divulgação do PIB do primeiro trimestre coroou uma safra de péssimas notÃcias na área econômica. Sob o comando de Dilma Rousseff, o Brasil tornou-se exemplo mundial do que não fazer. Nosso crescimento econômico será, novamente, um dos menores do continente; nossa inflação é mais que o dobro da dos paÃses avançados; nossos juros sobem quando todo o resto do mundo os reduz. Experimentamos o resultado amargo de polÃticas equivocadas adotadas pela presidente.
PSDB: 25 anos a favor do Brasil
(Nº 106 – junho/2013)
SÃntese: O PSDB está completando 25 anos de fundação. Nesta curta trajetória, o partido notabilizou-se por ter promovido as maiores transformações da história recente do paÃs. A lista começa com a estabilização da economia, a partir do Plano Real, e chega à montagem da primeira rede de proteção social de âmbito federal. Na oposição ao governo petista, o PSDB continuou a atuar sempre em benefÃcio dos brasileiros e a expandir sua influência em estados e municÃpios.
Desenvolvimento humano do paÃs avança mais na Era FHC
(Nº 107 – julho/2013)
SÃntese: O Brasil vem experimentando melhorias sucessivas ao longo dos últimos 20 anos. Nosso Ãndice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), recém-divulgado pelo Pnud, aumentou 47,5% entre 1991 e 2010. Com isso, o paÃs passou a ser classificado como de “alto†desenvolvimento. No cotejo entre cada uma das duas décadas, verifica-se que o paÃs avançou mais na época que coincide com o governo Fernando Henrique, com destaque para o desempenho dos indicadores de educação.
A saúde na UTI
(Nº 108 – agosto/2013)
SÃntese: A saúde está no topo das preocupações dos brasileiros e é, ao mesmo tempo, a área de atuação em que o governo é mais mal avaliado. O setor tem enfrentado problema de subfinanciamento, com participação insuficiente das fontes públicas. A fatia da União nos gastos é declinante.
O desafio da competitividade
(Nº 109 – setembro/2013)
SÃntese: O ranking divulgado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial colocou o Brasil em má situação: caÃmos oito posições em relação à lista de 2012. Mas o paÃs saiu-se especialmente mal nos quesitos relativos à qualidade da infraestrutura viária: em todos estamos hoje pior do que estávamos em 2010. Os problemas se agravam porque os investimentos públicos não deslancham e o programa de concessões teve que ser todo revisto.
Um futuro melhor para o Bolsa FamÃlia
(Nº 110 – outubro/2013)
SÃntese: O Bolsa FamÃlia está completando dez anos, mas a rede de proteção social estruturada no paÃs existe há muito mais tempo. Hoje, 13,8 milhões de famÃlias recebem os benefÃcios, que este ano devem somar R$ 24 bilhões. O desafio de diminuir a desigualdade entre os brasileiros exige medidas mais ousadas. Neste sentido, iniciativas como a incorporação do programa à LOAS, conforme projeto de lei apresentado pelo PSDB, ajudarão a dar mais tranquilidade aos beneficiários e estabelecer um piso para novas conquistas sociais.
Investimentos pagam o pato do descontrole fiscal
(Nº 111 – novembro/2013)
SÃntese: O Brasil vive uma séria crise de confiança. Um dos principais motivos para isso é o descontrole das contas públicas, postas em descrédito em razão do descompromisso da administração petista em honrar as metas fiscais. Com dificuldades crescentes e quase intransponÃveis para alcançar o superávit previsto para este ano, a gestão Dilma passou a comprimir sem dó os investimentos públicos federais.
PAC mantém rotina de má execução
(Nº 112 – dezembro/2013)
SÃntese: Em 2013, mais uma vez, o Programa de Aceleração do Crescimento exibiu desempenho pÃfio. Menos de um terço dos R$ 53 bilhões previstos no Orçamento Geral da União foram investidos.