Os restos a pagar e a ficção orçamentária

Publicado em:

BRASIL REAL – CARTAS DE CONJUNTURA ITV – Nº 136 – JUNHO/2016

Síntese: Manipular e burlar o orçamento público tornou-se método de gestão no país nos últimos anos. Uma das formas de fazer isso é empurrar o pagamento das despesas discricionárias, em especial os investimentos, para os anos seguintes, fabricando resultados fiscais artificiais. Desde o início da era petista, os chamados restos a pagar explodiram, até chegar ao recorde de R$ 228 bilhões em 2015. Estas manobras estão na raiz do processo de impeachment de Dilma Rousseff. É imperativo que o novo governo restaure a credibilidade do Orçamento da União, como forma de assegurar que o dinheiro recolhido dos contribuintes está sendo bem empregado.

Leia a ÃNTEGRA do estudo 

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