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As maiores vÃtimas
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Jovens, negros, pardos e mulheres são os principais prejudicados pela maior maldade legada pelos governos petistas aos brasileiros: o desemprego
Jovens, negros, pardos e mulheres são as principais vÃtimas da maior maldade legada pelos governos petistas aos brasileiros: o desemprego. Mais uma vez, fica claro que aqueles que, nos discursos, deveriam ser os mais protegidos e beneficiados pela polÃtica social dos governos Lula e Dilma são, na realidade, os mais sacrificados.
O desemprego é geral e atinge a todos de forma ampla. Mas penaliza as populações mais vulneráveis com Ãmpeto multiplicado. Que estratégia social foi esta que deixou intocadas iniquidades seculares da sociedade brasileira? A resposta evidente é que as polÃticas do PT nada devotaram-se a atacar o problema.
A situação é desesperadora para os mais jovens. Entre os que têm entre 18 e 24 anos, ou seja, a faixa etária de quem está concluindo a educação básica e/ou saindo de uma faculdade, 26% estavam desempregados no último trimestre de 2016. A alta é de 33% em um ano. De cada cinco aprendizes (14 a 17 anos) que procuram trabalho, só três conseguem.
A taxa de desemprego entre pretos e pardos é 20% mais alta que a média geral. Quando comparada à dos brasileiros brancos, é 52% maior – foi a primeira vez que o dado foi divulgado com este corte pelo IBGE. Seu rendimento médio é pouco mais da metade dos trabalhadores de raça branca. Ou seja, o paÃs continua tão injusto e desigual quanto antanho.
Entre as mulheres, o desemprego é 30% mais alto do que entre homens. Em todas as unidades da federação, o desemprego bateu recorde no último trimestre do ano passado. A situação é pior no Nordeste, com 16,5% de desemprego em média.
O desemprego não é exclusividade de grupos especÃficos. Existem hoje no paÃs 24,3 milhões de pessoas sem trabalho, aà considerados os desocupados propriamente ditos, os subocupados (que trabalham menos de 40 horas semanais) e os desalentados, aqueles que, diante da dificuldade de encontrar alguma ocupação, simplesmente desistiram de procurar. Desde 2014, a alta é de 46%.
Também está mais demorado encontrar uma vaga para se recolocar. Há 4,5 milhões de brasileiros que procuram há mais de um ano por um emprego e não conseguem achar. São quase 40% do exército de desocupados existente hoje no paÃs. Em dois anos, o número de pessoas nesta situação mais que dobrou (103%).
No primeiro mês do ano, o mercado de trabalho manteve-se em baixa. A taxa de desocupação chegou ao recorde de 12,6%, conforme divulgou o IBGE na manhã desta sexta-feira. Em três anos, o Ãndice dobrou e agora há 12,9 milhões de desempregados. Este quadro ainda deve persistir ao longo do ano, mas a economia começa a dar sinais de recuperação. Quanto antes se consolidar a retomada do crescimento – e isso está diretamente ligado à agenda de reformas do governo -, mais cedo devolveremos a esperança dos brasileiros que buscam um trabalho para sustentar suas famÃlias.
Ponto de vista
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa