Análises produzidas no ano de 2012 (Nº 91 ao Nº 101)

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Um mau começo de gestão
(Nº 91 – janeiro/2012)
Síntese: O governo Dilma Rousseff teve condições bastante favoráveis para estrear com um bom desempenho orçamentário, mas falhou. A despeito de uma arrecadação de impostos trilionária, os investimentos caíram mais de R$ 5 bilhões no ano passado e a execução do Orçamento de 2011 mostrou-se pífia, com menos de um real investido de cada quatro previstos.

A maldição do petróleo
(Nº 92 – fevereiro/2012)
Síntese: As expectativas criadas em torno da descoberta do pré-sal ainda não se confirmaram, passados mais de quatro anos desde que as novas reservas tornaram se conhecidas. As políticas impostas pelo governo petista ao setor resultaram em maiores gastos com combustíveis importados, menor ritmo de expansão da produção interna de petróleo e dificuldades crescentes para o desempenho da Petrobras.

A persistente agonia da indústria nacional
(Nº 93 – março/2012)
Síntese: Já não se discute mais se a indústria nacional encontra-se num processo de acelerado encolhimento. O setor que deveria ser o mais dinâmico da economia – e propiciar as melhores oportunidades de trabalho – perde cada vez mais participação no PIB, relevância na pauta exportadora local e peso na geração de empregos.

A burocracia que só serve a si mesma
(Nº 94 – abril/2012)
Síntese: Com quase 40 ministérios e secretarias com status de ministério, a Esplanada nunca teve tantos e tão dispensáveis órgãos. Nos governos do PT, pastas foram criadas apenas para acomodar interesses políticos, gerando custos extras para os contribuintes, sem nenhum benefício palpável para a população.

O insuportável custo de produzir no Brasil
(Nº 95 – maio/2012)
Síntese: Nunca foi tão caro produzir no país. O ambiente adverso que predomina na economia global, aliado ao movimento de retorno à normalidade de alguns componentes macroeconômicos internos, como as taxas de juros, escancarou os altos custos vigentes no Brasil. Entre os itens que mais oneram o produto nacional e retiram-lhe competitividade estão as elevadas despesas logísticas; as excessivas tarifas de energia e telefonia; a explosiva carga tributária e a burocracia impraticável.

O legado da Rio+20
(Nº 96 – junho/2012)
Síntese: O Brasil conduziu a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável a um desfecho decepcionante. A Rio+20 serviu apenas para postergar medidas e estabelecer uma agenda mínima para os próximos anos. O país-anfitrião jogou papel preponderante nesta frustração.

A crise das universidades públicas federais
(Nº 97 – julho/2012)
Síntese: A greve de mais de três meses que assola as universidades públicas federais escancara a crise que vem se abatendo sobre o ensino superior no país. Os anos recentes foram marcados por uma expansão realizada de maneira improvisada, com vagas sendo ofertadas antes que houvesse salas de aula, bibliotecas e laboratórios para ensinar os
alunos. Para melhorar, a educação brasileira precisa elevar a qualidade do que é ensinado, mas, nos 
últimos nove anos, a preocupação com a excelência ficou relegada.

Por que privatizar mais (I): rodovias
(Nº 98 – agosto/2012)
Síntese: O pacote de privatizações recém-anunciado pela presidente Dilma Rousseff poderá recolocar o país em condições de dar novos saltos rumo ao futuro. Embora seja um
bom começo, os investimentos previstos nas futuras concessões são tímidos perto das necessidades do país e da incapacidade do governo federal de prover as tão 
demandadas
melhorias na nossa malha rodoviária.

Energia: sem luz no fim do túnel
(Nº 99 – outubro/2012)
Síntese: O setor de energia vive um momento delicado no país. A capacidade de fornecimento do sistema tem sido posta em xeque pelos seguidos apagões que assolam a população, sem que se tenha segurança de que a oferta irá conseguir acompanhar o ritmo de crescimento da demanda. O mais grave, porém, é a pesada intervenção que a gestão Dilma impôs sobre os concessionários por ocasião da renovação dos contratos de concessão.

O PSDB nas eleições municipais
(Nº 100 – novembro/2012)
Síntese: Nas eleições de outubro, o PSDB mostrou que continua sendo uma alternativa competitiva de poder, com força suficiente para contrapor-se ao projeto hegemônico do PT. O partido avançou bastante nas capitais e nos principais centros, retomou ímpeto nas regiões Norte e Nordeste e manteve expressiva presença nos estados do Sul e do Sudeste. A partir de janeiro, 702 municípios serão governados por tucanos.

Um biênio perdido
(Nº 101 – dezembro/2012)
Síntese: Completada a primeira metade de sua gestão, Dilma Rousseff tem muito pouco a apresentar à população em termos de realizações. Seu governo notabilizou-se até agora por promessas não cumpridas, por um desempenho econômico muito abaixo da média dos demais países e pela eclosão quase cotidiana de casos de corrupção envolvendo as mais altas esferas federais.

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