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Privatizações estão no DNA tucano
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Se há algo que deu certo no Brasil nos últimos anos foram as privatizações ocorridas nos governos do PSDB. Telefonia, elétricas, mineração, bancos, esses serviços privatizados ficaram bem melhores para a população. Por isso, sem dúvida, o partido apoia a intenção do atual governo de repassar estatais para a iniciativa privada. São ações que correspondem a bandeiras históricas dos tucanos.
A lista de empresas a serem privatizadas inclui Correios,Telebras, Eletrobras, Serpro e Casa da Moeda. Recentemente, o Ministério da Infraetrutura também anunciou a concessão de aeroportos, portos, rodovias e ferrovias que hoje estão sob sua administração. As ações integram o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e estima-se gerem até R$ 2 trilhões.
O tema, no entanto, sempre rendeu discussões com muito viés ideológico e pouco teor técnico. O resultado é que no Brasil ainda existem 418 empresas controladas direta ou indiretamente por União, estados e municÃpios. Só na esfera federal, são 136 estatais.
Ousadia tucana
Essa narrativa contrária à desestatização nega a realidade: implantado pelo PSDB, o ousado programa de concessões, privatizações, PPPs e parcerias com a sociedade civil foi o responsável por boa parte do sucesso que o Brasil colheu nas duas últimas décadas.
Ao todo, 80 empresas saÃram do controle estatal entre 1995 e 2002 – incluÃdos aà os bancos estaduais como Banerj (RJ), Banespa (SP) e Bemge (MG), e companhias de energia elétrica administradas pelos estados. Calcula-se que US$ 78,6 bilhões tenham chegado aos cofres públicos por meio do programa de privatizações empreendido nas duas gestões de Fernando Henrique Cardoso.
Um paÃs conectado
Privatizado em 1998, o setor de telecomunicações, por exemplo, investiu R$ 1 trilhão em 20 anos, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No mesmo perÃodo, o Brasil se transformou num dos paÃses mais conectados do mundo. As filas em orelhões e os preços absurdos cobrados por uma linha telefônica fixa foram substituÃdos por celulares e linhas gratuitas. A cobertura passou de 4,4 aparelhos por 100 habitantes para 113 por 100. Para o governo também houve vantagem: após quatro anos da desestatização, o Estado já arrecadava 2,6 vezes mais com impostos no setor de telefonia.
Salto nos investimentos
A Vale do Rio Doce é outro exemplo de sucesso. Em 1997, 27% das ações da mineradora foram repassadas à iniciativa privada. Depois de seis anos, o lucro da empresa saltou de US$ 325 milhões para US$ 1,5 bilhão. A empresa recebeu mais de US$ 44,5 bilhões em investimentos no perÃodo de 20 anos, enquanto em mais de meio século como estatal havia recebido pouco mais de US$ 20 bilhões.
A produtividade da Vale também teve salto astronômico. No ano da venda, a empresa produziu cerca de 184 milhões de toneladas de ferro, aço e ferro gusa; em 2017 foram produzidas 355 milhões de toneladas.
Reformas e estabilidade
Naquele perÃodo, a desestatização da economia era vista como comprometimento do paÃs com a realização de reformas estruturais, fundamentais para o desenvolvimento. De fato, a venda das estatais federais funcionou como parte importante para a sustentação do Plano Real, que pôs fim à inflação.
Para os estados, a venda dos bancos e o leilão de ações das elétricas foram essenciais para o saneamento de contas. Depois das privatizações, eles puderam aderir a programas de renegociação de dÃvidas e outras medidas fiscais também importantes para a sustentação da estabilidade no paÃs.
Ponto de vista
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio