
Palestrantes de seminário do ITV sobre economia criativa respondem a perguntas do público
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O potencial da economia criativa em promover o desenvolvimento tanto de um paÃs como de uma cidade ou uma região motivou o Instituto Teotônio Vilela a promover no dia 8 de julho o seminário “Repensando as Cidades – economia criativa como estratégia de crescimento”, em São Paulo. E foi justamente essa capacidade de estimular novas atividades, criar empregos e gerar renda que motivou cerca de 300 pessoas a assistirem à s palestras de quatro especialistas do assunto. O evento também teve a participação do presidente do ITV, senador José AnÃbal, do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que destacaram o papel do poder público no incentivo à s indústrias da economia criativa.
Parte das perguntas do público foi respondida nos próprios debates realizados ao longo do dia. Outras, em função do tempo, foram compiladas pela equipe do ITV, que sintetizou as dúvidas e procurou respondê-las nessas entrevistas com a economista e consultora LÃdia Goldenstein, o gestor de projetos culturais de Barcelona Jordi Pardo, a professora da FGV Ana Carla Fonseca e o diretor executivo da Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aires), Guilherme Cavalcanti.
A maioria dos participantes – como a Annie Vissichio, pré-candidata do PSDB, o Magoo, presidente do PSDB em Barueri, e o Rubens Mandetta, da prefeitura de Campinas – queria saber como o poder público pode inovar na prestação de serviços aos cidadãos e na própria gestão. A Beatriz Scavazza, da Fundação Vanzolini, perguntou como envolver a população no diagnóstico dos problemas e na construção das soluções. De uma forma geral, os quatro palestrantes recomendam que os gestores busquem suas próprias fórmulas em vez de acreditar em “modelos prontos”, e sempre procurem dispor do máximo de informações possÃvel sobre sua cidade.
Assista aos vÃdeos e veja o que um gestor público ou um empreendedor privado podem fazer na economia criativa e, com isso, ajudar no desenvolvimento e na modernização do Brasil.
LÃdia Goldenstein, economista, consultora em economia criativa e diretora da Fundação Bienal de São Paulo.
Jordi Pardo, gestor de projetos culturais e consultor internacional especializado em desenvolvimento territorial, regeneração urbana e governança.
Ana Carla Fonseca, administradora, economista, professora da FGV, pesquisadora de urbanismo e cultura e consultora.
Guilherme Cavalcanti, economista, um dos idealizadores do Porto Digital e diretor da Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aires).
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