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Zero a Zero
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Os números finais do mercado de trabalho em 2017 mostram que permanece o desafio de voltar a gerar empregos em quantidade adequada para os brasileiros. A incipiente retomada do crescimento econômico conseguiu apenas frear o processo de piora que vinha desde 2014. Mas o zero a zero, neste caso, soa como vitória.
Nesta manhã, o IBGE divulgou que a taxa de desocupação terminou 2017 em 11,8%, levemente abaixo dos 12% do último trimestre de 2016. Estatisticamente, o órgão considera que “houve estabilidade” entre um número e outro, quando observados os dois perÃodos na margem.
Na média, contudo, a situação continuou a se agravar. A taxa de desocupação de 2017 subiu a 12,7%, acima dos 11,5% de 2016. Isso significa 13,2 milhões de pessoas ainda desempregadas, alta de 1,5 milhão em relação à média do ano anterior. Ressalte-se que, na passagem de 2015 para 2016, este triste exército ganhara 3,2 milhões de novos componentes. Ou seja: ainda está ruim, mas já foi bem pior.
No mercado formal, a situação pode ser considerada um pouco melhor. Na semana passada, o Ministério do Trabalho divulgou que foram fechadas 21 mil vagas de trabalho com carteira assinada em 2017. Neste caso, um estado (o Rio, com saldo negativo de 92 mil vagas) e um setor (o construção civil, com 104 mil vagas a menos) penderam a balança para o vermelho.
As indicações, contudo, são de que a situação já começou, de fato, a melhorar. Quando 2017 começou, a taxa de desocupação medida pelo IBGE estava em 13,7%, dois pontos acima da atual. No caso dos empregos formais, embora ainda negativo, como é caracterÃstico da época, o saldo de dezembro passado foi o melhor dos últimos dez anos.
Os empregos são o melhor termômetro da economia. Mas costumam reagir às altas e baixas com defasagem. Isso significa que o mercado de trabalho tende a ser o último a despencar quando a atividade esfria, porque o empresário pode adotar outras medidas de adequação antes de demitir. Da mesma forma, é o último a reagir, dada a precaução do empreendedor, que precisa ter convicção de que a economia está se aquecendo para planejar novas contratações.
Tudo prenuncia que o processo de admissões já foi retomado. Tende, agora, a se acelerar, desde que a recuperação econômica não seja abortada. Há três ameaças no horizonte: a reversão do cenário internacional positivo, menos provável; a frustração da agenda de reformas estruturais, mais ameaçadora; e a dinâmica polÃtica deste ano de eleições presidenciais, ainda cheia de incertezas.
O que é fora de questão é que o paÃs só melhora, e os empregos só voltam, se a opção for por perseverar nas alternativas econômicas trilhadas desde o primeiro semestre de 2016. Mesmo o atual governo não pode se deixar cair na tentação de afrouxar o ajuste e desistir das medidas difÃceis, porém necessárias, que ainda precisam ser adotadas.
– Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica Nº 1729
Ponto de vista
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite