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PIB Zero (Carta 1062)
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Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica, 16 de janeiro de 2015, No. 1062
A economia brasileira pode ter fechado 2014 andando de lado, sem crescer ou, na pior das hipóteses, em retração. Os números oficiais do IBGE só serão conhecidos no princÃpio de março, mas os indicadores antecedentes são desanimadores. Ontem, o Banco Central divulgou o Ãndice de atividade econômica de novembro, com leve alta de 0,04% em relação a outubro. O resultado veio melhor que o previsto por analistas de mercado, mas não impediu que, no ano, o PIB exiba queda acumulada de 0,12%. Em cinco dos 11 primeiros meses de 2014, a economia brasileira encolheu, segundo a metodologia do BC. O desempenho coroa um quadriênio de crescimento medÃocre protagonizado pela presidente Dilma Rousseff em seu primeiro mandato. Durante muito tempo, o discurso petista culpou o exterior pelo fracasso. Uma suposta recessão internacional seria responsável por arrastar o Brasil para o fundo do poço. Mas é cada vez mais evidente que quem tragou o paÃs para o buraco sem fundo foi mesmo o governo do PT. Tanto nos anos Dilma, quando na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil figura nas últimas posições dos rankings de crescimento regional. Em ambos os casos, perdemos para todos os paÃses da América do Sul em termos de expansão do PIB registrada desde o inÃcio da era petista, em 2003. No governo Dilma, perdemos também para todas as economias da América Latina desde 2011 e figuramos em 128° lugar na comparação com todas as nações do mundo cujas estatÃsticas são compiladas pelo FMI. Foram várias as promessas frustradas feitas pela presidente. No inÃcio de seu governo, ela chancelou previsões de que o PIB brasileiro cresceria em média 5% ao ano, oficializadas pelo ministro Guido Mantega. Depois, já com o anêmico resultado de 2012 (1%) conhecido, previu um “pibão†no ano seguinte. Nada feito. Na melhor das hipóteses, Dilma terá conseguido alcançar média de 1,6% anual ao longo dos quatro primeiros anos de sua gestão. Em toda a história republicana brasileira, só Floriano Peixoto e Fernando Collor de Mello foram piores que ela. A perspectiva para este ano é sombria. Com o ajuste recessivo que vem sendo imposto à economia pela equipe do novo governo, a previsão é de alta fraca do PIB até dezembro. Há quem aposte numa retração – que pode ser a primeira desde 2009, se 2014 fechar no azul. Em termos econômicos, o primeiro mandato de Dilma Rousseff foram quatro anos perdidos para o Brasil. É muito tempo desperdiçado para um paÃs ainda tão carente, com dezenas de milhões de pessoas ainda vivendo em condições indignas. A presidente deve responder por este fiasco.
Ponto de vista
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges