InÃcio > Cartas Formulação > O Partido da Bocarra
O Partido da Bocarra
Publicado em:
PT é o partido que mais embolsou dinheiro da Odebrecht e que tem mais filiados citados em delações. Sua cadeia de comando da corrupção começava nos presidentes da República
São incomparáveis as proporções da participação do PT e das demais forças polÃticas no esquema que vem sendo revelado pela Operação Lava Jato e que ora tornou-se objeto de 83 inquéritos envolvendo autoridades públicas autorizados pelo STF. Em tudo, os petistas engolem seus concorrentes.
O PT é o partido que mais embolsou dinheiro desviado dos cofres públicos – dos quais a Odebrecht perfaz apenas uma fatia, pequena perto, por exemplo, do que se roubou das estatais brasileiras na última década. É também quem mais tem polÃticos citados e nas mais altas posições de comando.
No caso em tela, os petistas ficaram com quase metade dos recursos que a Odebrecht diz ter destinado a polÃticos nos últimos anos. Segundo O Estado de S. Paulo, o PT recebeu R$ 205 milhões da empreiteira, valor que praticamente empata com a soma distribuÃda pela empresa para todos os demais partidos.
O PT tem 26 filiados citados, entre deputados, senadores, governadores, ex-ministros de Estado e ex-presidentes da República. Gente que vivia não só com a boca, mas com a goela escancarada à cata de dinheiro, como definiu Emilio Odebrecht.
O envolvimento do PT não era pontual, localizado ou esporádico. Era sistêmico. A corrupção era parte (importante) da sua engrenagem de poder. O esquema envolvia a facilitação de negócios com o governo federal e a edição de decisões oficiais que fossem favoráveis às empresas, e, portanto, potencialmente lesivas ao interesse público.
Os envolvidos não eram meros operadores, de escalões inferiores ou subalternos. A cadeia de comando começava em ninguém menos que o presidente da República, fosse ele Luiz Inácio Lula da Silva – que dispunha de conta corrente de propina própria e mesada para parentes – ou Dilma Rousseff. E continuava com ministros responsáveis por (supostamente) zelar pelas finanças do paÃs.
A profusão de nomes citados nos últimos dias tende a embaralhar as cartas. É um erro. Não se deve admitir, como a indignação geral tende a fazer no momento atual, que as delações dos empreiteiros igualam todos, dizimam todo o espectro polÃtico brasileiro e zeram o jogo eleitoral. Não dá para nivelar as dimensões de uma coisa e outra.
Isso não significa eximir quaisquer crimes que venham a ser comprovados. Se corrompeu, se locupletou-se com dinheiro público, se recebeu propina para lesar a população, merece ser punido. Tudo, claro, dentro do que determinam os preceitos legais.
Vale para todos os citados, inclusive para os petistas, a presunção de inocência. Não há condenação prévia e esta só deve se dar após o devido processo legal, com isenção, amplo direito de defesa e em estrito respeito ao que dita a Constituição. Citação não é prova de culpa.
A oportunidade é única para que se inicie um processo de mudanças profundas no sistema polÃtico brasileiro, com mais transparência e controle, mas que precisa ser sereno, equilibrado, feito de maneira diligente e que, sobretudo, puna de formas distintas crimes de proporções distintas. A corrupção que precisamos extirpar tornou-se sistêmica no paÃs com a ascensão do PT. Com o petismo fora do poder, é hora de reconstruir o Brasil em novas e melhores bases.
– Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica Nº 1564
Ponto de vista
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro