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O crescimento voltou
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A recuperação econômica do Brasil está apenas começando. Mas a situação do paÃs hoje já é muito melhor do que a vigente apenas um ano e meio atrás. Para um paÃs em condição de terra arrasada, como era o caso brasileiro após a devastação promovida pelos governos petistas, o desempenho recente é digno de aplauso.
Depois da mais longa – e a segunda mais profunda – recessão da nossa história, finalmente voltaremos a crescer bem neste ano. E até com destaque: numa lista de 192 paÃses para os quais o FMI divulga resultados do PIB de 2016 e estimativas para este ano, o Brasil apresenta a segunda mais intensa recuperação no perÃodo.
O crescimento de 0,9% neste ano, conforme prognóstico colhido junto ao mercado e divulgado nesta manhã pelo Banco Central, pode até parecer pouco, mas torna-se significativo diante da recessão de 3,5% vivida apenas um ano atrás.
Num recorte que considera somente as economias relevantes, apenas a Argentina está se saindo melhor que o Brasil, ao reverter a queda de 2,2% de sua economia em 2016 para uma alta de 2,5% prevista para este ano, em função da maturação das mudanças derivadas da agenda reformista do governo Macri.
Vale ressaltar que, nesta mesma lista do FMI, e novamente entre as economias relevantes, no ano passado o Brasil foi o paÃs que registrou a recessão mais severa em todo o mundo – a Venezuela, com seus 16% de queda e sua condição anômala, não tem como ser incluÃda neste rol.
Só não fomos bicampeões mundiais nesta triste categoria porque em 2015 a Ucrânia viu sua economia ser devastada em 9,8% em razão de uma sangrenta guerra civil, enquanto a brasileira retrocedia “apenas” 3,8%, afetada pela praga dizimadora chamada PT. Eis o tamanho do estrago da recessão de Lula e Dilma.
A crise começa a ficar para trás. Certamente a mera mudança de governos colaborou para a retomada. Mas a nova orientação dada à s polÃticas econômicas desde maio do ano passado é a maior responsável pelos bons resultados recentes. De sua manutenção depende a continuidade da melhoria das condições de vida no paÃs.
SaÃmos de um ambiente de falta de perspectiva, riscos onipresentes de intervenção estatal e descompromisso fiscal para um cenário de maior espaço para a livre iniciativa, transparência e responsabilidade em relação à s contas públicas.
Dois feitos alcançados até agora são históricos: a mais baixa taxa básica de juros já praticada no paÃs – que deve ser alcançada na reunião do Copom marcada para amanhã e quarta – e a menor inflação acumulada entre janeiro e outubro em 19 anos. Ambos os fatores ajudaram a impulsionar consumo e investimentos, os motores da alta do PIB no terceiro trimestre, depois de longas quedas.
Além disso, outro avanço crucial vem acontecendo no mercado de trabalho. Desde seu ápice, no primeiro trimestre deste ano, o exército de desocupados já perdeu 1,4 milhão de pessoas, de acordo com o IBGE, enquanto foram criadas 302 mil vagas com carteira assinada, segundo o Caged.
Os bons resultados conquistados reforçam a importância de prosseguir na reconstrução do paÃs, sem abrir espaço para os desvios perigosos que algumas candidaturas e seus projetos de poder representam. Neste sentido, mais que nunca, é imperativo perseverar na aprovação das reformas estruturais, único caminho para tornar duradoura a trajetória de recuperação da economia, e construir uma alternativa presidencial que impeça retrocessos.
– Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica Nº 1708
Ponto de vista
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel