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O alto preço do rebaixamento
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Orçamento deficitário precipitou rebaixamento e jogou paÃs em situação muito mais séria do que já vivia. A presidente parece não perceber a gravidade das decisões que toma
Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica, 21 de setembro de 2015, Nº 1223
O dia 31 de agosto vai ficar marcado na história da presente crise econômica que o paÃs atravessa. Naquela data, o governo oficializou a decisão de enviar um orçamento deficitário ao Congresso e, com isso, precipitou o rebaixamento de crédito do paÃs. Em consequência, pioraram muito as condições da atividade produtiva. Foi uma espécie de passo final na direção do abismo. A partir da iniciativa desastrada da presidente Dilma, tudo ficou mais difÃcil. As expectativas de inflação e os juros não param de aumentar, como mostra o Banco Central. A desconfiança generalizada disparou o gatilho do dólar, que na semana passada aproximou-se da maior cotação da história. A tradução disso na vida das pessoas é maior carestia, desemprego mais alto e nenhuma perspectiva de melhora. Entre os efeitos do rebaixamento, o crédito para o paÃs e para empresas brasileiras tornou-se mais caro, dificultando novos investimentos e mesmo a preservação dos atuais. O dinheiro secou, e todos os setores da economia estão sentindo na carne. Quem empresta teme tomar calotes. O Brasil tornou-se pária do mundo econômico. O paÃs já paga mais caro a tÃtulo de seguro contra calotes do que paÃses em pior situação de crédito ou que já foram rebaixados por mais de uma agência de rating. Isto porque temos indicadores bem piores que eles, como resultado fiscal negativo, baixo crescimento econômico e alto peso da dÃvida sobre o PIB, como mostrou O Globo há dez dias. O pato está sendo pago por muitos. No rastro do rebaixamento do crédito do governo pela Standard & Poor’s, dezenas de empresas e governos subnacionais (estados e municÃpios) também tiveram suas notas reduzidas à condição de grau especulativo, ou de “lixoâ€, na linguagem crua dos operadores de mercado. Viram também o dinheiro sumir. A maior afetada foi a Petrobras. Como a empresa já havia perdido o selo de grau de investimento dado por outra agência, a Moody’s, em fevereiro, investidores institucionais do mundo todo começaram a se desfazer em massa dos papéis da petroleira brasileira. Resultado: a estatal está tendo de rever novamente seu plano de negócios, deve cortar ainda mais seus investimentos e ampliar a quantidade de ativos à venda. Mais alarmante é que a situação que já é ruim pode piorar bem mais. A expectativa dominante é de que o Brasil também seja rebaixado por uma segunda ou até uma terceira agência de rating. As perdas seriam imediatas e contadas na casa dos bilhões. O Brasil, sob o governo do PT, é o emergente mais próximo de cair novamente para a segundona, por seus números “espantosamente ruinsâ€, segundo o Financial Times. O que o governo Dilma irresponsavelmente perdeu o Brasil vai demorar a reconquistar, levando-se em conta paÃses que passaram pela mesma experiência. A presidente parece não perceber a extensão das decisões que toma, como se lavasse as mãos e entregasse o paÃs na bacia das almas. É um preço muito alto, que brasileiro nenhum merece pagar.
Ponto de vista
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo