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Em queda livre
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Com a economia apontando para uma recessão inédita em 85 anos, as medidas tomadas até agora por Dilma aprofundaram a crise ou ressuscitaram polÃticas fracassadas
Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica, 24 de agosto de 2015, No 1204
A economia brasileira vai de mal a pior. Em plena recessão, a atividade parou, os investimentos desapareceram e o desemprego decolou de vez, enquanto o governo assiste à crise se agravar. As medidas tomadas até agora em BrasÃlia ou aprofundaram o arrocho ou ressuscitaram polÃticas fracassadas. Este buraco parece não ter fundo. A crise econômica atual tem dimensões que a caracterizam como a mais grave das últimas décadas. O desempenho do Brasil com Dilma Rousseff só encontra paralelo na história recente na desastrosa gestão de Fernando Collor, eleito em 1989 e afastado da presidência da República em 1992. Ou seja, a petista é a pior mandatária em mais de 20 anos. Mas a atual situação tem traços ainda mais ruinosos. Desde a semana passada, tornou-se consenso entre os analistas econômicos que a economia brasileira não irá recuar apenas neste ano. O PIB deve cair também em 2016. Caso se confirme, será a primeira vez que isso acontece desde a chamada Grande Depressão, a crise econômica mundial da década de 1930. Semana após semana, os prognósticos ficam cada vez mais sombrios. Segundo o Boletim Focus, do Banco Central, desta semana, a aposta majoritária é de que a economia afundará 2,06% neste ano e 0,24% em 2016. Há quem preveja cenário bem pior: a FGV, por exemplo, já cogita uma queda de até 3% no PIB brasileiro até dezembro. Na próxima sexta-feira (28), será conhecido o resultado do PIB do segundo trimestre do ano. Embora não se saiba que número sairá da contabilidade do IBGE, uma coisa é certa: a queda da produção de bens e serviços terá sido bastante feia, superando com folga a baixa de 0,2% registrada no paÃs nos primeiros três meses de 2015. Na semana passada, o BC divulgou seu levantamento mensal, que funciona como espécie de prévia do Ãndice oficial. O resultado foi uma queda de 1,9% no trimestre, que se seguiu ao tombo verificado nos três primeiros meses do ano (0,9%, segundo o IBC-Br). Resultado: tecnicamente falando, o Brasil já está, de novo, em recessão. Se o quadro em voga é ruim, piores ainda são as perspectivas. Desde a reeleição, Dilma e sua equipe econômica só conseguiram aprofundar a recessão por meio das medidas tomadas para corrigir a montanha de erros do primeiro mandato. Na semana passada, quando resolveu variar o cardápio, ressuscitou iniciativas que aumentam a intervenção do Estado na economia. Sem chance de dar certo. O problema é que a presidente da República não tem para entregar o principal ingrediente de uma economia que precisa sair da crise: credibilidade. Sem confiança no futuro, sem crença nas regras e sem esperança de que o governo comece a acertar, ninguém se arrisca. Enquanto estivermos neste buraco, os investimentos não acontecerão, a atividade ficará parada e os empregos minguarão ainda mais. O paÃs continuará em queda livre.
Ponto de vista
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra