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A vez de lula
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Luiz Inácio Lula da Silva é hoje um condenado pela Justiça brasileira. Tem pena a cumprir de nove anos e seis meses de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ainda é réu em outrosseis processos. Mesmo assim, acha que tem credenciais suficientes para voltar a ser presidente do Brasil, cargo que ocupava quando urdiu os crimes de que é acusado.
No próximo dia 24 de janeiro, Lula terá aquele que pode ser seu definitivo encontro de contas com a Justiça. Sua condenação, determinada pelo juiz Sergio Moro em julho último, será julgada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre. Dependendo da decisão dos três juÃzes que a compõem, o petista ficará inelegÃvel.
Mas não se deve alimentar ilusões: independente do que acontecer daqui a 40 dias, o nome de Lula estará na urna eletrônica em outubro de 2018. Há uma mirÃade de instâncias, instrumentos legais, chicanas e protelações jurÃdicas que permitem arrastar o caso dele até a véspera ou mesmo até a data da eleição. Lula e seu exército de advogados esgotarão todas. Até dentro da cadeia, envergará o figurino que mais preza, o do perseguido e injustiçado, e atiçará o paÃs.
Ao ex-presidente e ao PT pouco importa o interesse maior do Brasil. Seus passos atuais e futuros visam apenas dar nó na realidade, na qual ele e seu partido promoveram o maior retrocesso imposto ao paÃs em décadas, patrocinaram o maior assalto a cofres públicos que se tem notÃcia no mundo e instauraram um regime de ruÃna, corrupção e decadência. Esta é a história de fato. Em campanha, Lula e o PT se dedicam a criar um universo paralelo, irreal, ilusório, enganador.
O que precisa ser respondido é: a que serve uma nova – seria a sexta – candidatura presidencial de Lula? A que ele se pretende?
Pelo que tem dito nos palanques de sua campanha antecipada, ilegalidade flagrante travestida de inocente “caravanaâ€, o petista está disposto a defender o indefensável, opor-se ao crassamente necessário, afirmar o inconfessável. Lula tornou-se a pior espécie de polÃtico que pode haver: aquele disposto a justificar os crimes, erros e descalabros que cometeu colorindo-os como atos de defesa do povo. É abjeto.
O Brasil está numa encruzilhada e isso não é difÃcil perceber. Só tolos ou sabotadores podem negá-lo; Lula é um deles. Sua pregação não educa, não constrói, não converge a favor do paÃs. É incapaz de qualquer autocrÃtica. O legado real do PT é de destruição, mas o ex-presidente age como se seu partido nada tivesse a ver com o desastre e, pior, atua para inviabilizar qualquer iniciativa de reconstruir os escombros – como no caso das reformas estruturais.
Lula precisa ajustar suas contas com a Justiça. Mas melhor será que seu nome chegue, ainda que aos trancos e barrancos, à s eleições gerais de 2018. Este mito, falso, enganador, nefasto, precisa encontrar seu ponto final, para que o paÃs possa se redimir do atraso que lhe foi impingido pelo petismo e consiga, de fato, acelerar a árdua travessia até se tornar de novo um paÃs com perspectivas positivas, coisa que Luiz Inácio Lula da Silva e o PT dizimaram.
Ponto de vista
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel