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61.619 Motivos para Mudar
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Nunca antes na história tanta gente foi morta no Brasil. A epidemia de violência vem ganhando contornos nacionais, espalha-se por todas as regiões e agora caminha também para municÃpios menores do interior do paÃs. Não dá mais para fingir que nada errado esteja acontecendo. Esta batalha tem que ser travada já.
A nova edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicada ontem, mostra que houve 61.619 mortes violentas intencionais no paÃs em 2016. Aà estão incluÃdos homicÃdios, latrocÃnios e mortes decorrentes de conflitos com policiais, entre outros. É a maior marca documentada no paÃs, com aumento de 4,7% sobre 2015.
Desde 2010, o total de mortes violentas no paÃs vem crescendo de maneira contÃnua. Desde 2007, quando começa a série estatÃstica do anuário, a alta é de 38%, o que significa que o total de mortes em um ano aumentou em 17 mil ao fim de uma década. Em termos relativos, agora são 29,9 mortes para cada 100 mil habitantes, com aumento de 3,8% no ano passado.
A dinâmica do crime se alterou, para pior. Os piores indicadores agora se concentram em estados do Norte e do Nordeste brasileiro: oito dos dez estados mais violentos estão lá. Em contrapartida, os maiores centros passaram a registrar os resultados menos catastróficos. Na média nacional, as ocorrências diminuÃram nas capitais (-4,3%) e aumentaram em cidades do interior.
A violência cresce na mesma medida em que a crise econômica e social do paÃs aprofunda-se. É mais um subproduto da ruÃna patrocinada pelos governos do PT, mas não é sua responsabilidade exclusiva. O fracasso é de toda a nação, de todos os brasileiros. A solução, porém, está nas mãos do poder público.
A crise fez gastos com segurança caÃrem ainda mais no ano passado. Embora seja atribuição constitucional dos estados, a participação da União no combate ao crime é ridÃcula. Anote aÃ: R$ 42,78 foram aplicados per capita em segurança pública pelo governo federal em 2016. Dá 0,4% de todas as despesas realizadas no ano. Os fundos constitucionais continuam sendo mal utilizados.
Além disso, o combate à criminalidade está baseado em leis arcaicas, que vêm desde meados do século passado. As estratégias de policiamento também são obsoletas. Sobra truculência e falta inteligência, articulação e tecnologia para enfrentar organizações criminosas de caráter até transnacional, financiadas por tráficos pesados de toda natureza.
A violência nossa de todo dia exige estratégia articulada de atuação entre as polÃcias estaduais e maior participação da União, como cobraram, com razão, os 23 governadores e 2 vice-governadores em encontro com quatro ministros de Estado na sexta-feira, no Acre. Maior vigilância nas fronteiras, combate incessante ao tráfico de drogas, armas e munição. Só com uma polÃtica nacional, com participação decidida de todos os governos e interação com a sociedade, esta guerra poderá ser vencida.
– Carta de Formulação e Mobilização PolÃtica Nº 168831
Ponto de vista
“A correria é grande, mas a força de vontade é maior! Acordo todos os dias motivado para mudar a realidade da Bahia e do Brasil. Lutar pela felicidade de um povo que merece muito mais. Esse é o meu grande objetivo, e estar em BrasÃlia, pronto para a luta, é gratificante.â€
Adolfo Viana
“É impossÃvel um paÃs ser competitivo se não tiver recursos para investir nas diversas áreas que promovem o crescimento econômico: indústria, serviços, inovação e pesquisa, capital humano, infraestrutura. E o nÃvel de competitividade será menor ainda se, mesmo que tenha recurso, gastar mal e se planejamento.â€
Vitor Lippi
“Enquanto governávamos, o PT resistiu a tudo que impulsionava o Brasil: da Lei de Responsabilidade Fiscal ao Plano Real, passando pela reforma trabalhista e tributária.
Somos contra o que não ajuda o paÃs a crescer. Nosso foco é sempre no melhor para o Brasil.â€
Marconi Perillo
“O dia 20 de novembro marca a importância das discussões e ações para combater o racismo e a desigualdade no paÃs. Também refletimos sobre os avanços e os desafios na luta do povo negro na efetivação da igualdade de oportunidades sendo protagonista de sua própria historia. Para isso precisamos ocupar os espaços de poder e decisão, pois não há democracia sem igualdade de oportunidades.â€
Gabriela Cruz
“Cuidar do meio ambiente e das populações da floresta é um desafio necessário. Não dá para falar em preservação, enquanto as pessoas ainda precisarem do básico para sobreviver. É possÃvel desenvolver com sustentabilidade. E nós somos exemplo disso.â€
Plinio Valerio
“Eu acho que o Centro terá um papel extremamente estratégico, dada a radicalização que tomou conta da polÃtica brasileira. Nosso papel é esse: radicalizar no centro, na convergência.â€
Aécio Neves
“Hoje, nós já somos em quase 15%, mas precisamos avançar, precisamos ocupar esses espaços. Por quê? Queremos estar à frente dos homens? Não, não é esse o objetivo. Na minha visão, nós precisamos estar ao lado, discutindo polÃticas públicas com igualdade. É isso que nós queremos.â€
Geovania de Sá
“Governar é escolher e nós escolhemos dar para aqueles que precisam.â€
Bruno Covas
“O meu modelo de governo prioriza os municÃpios. Porque quando a cidade cresce, o estado cresce junto.â€
Eduardo Riedel
“Toda crÃtica que uma mulher na polÃtica recebe é violência e machismo? Não. Mas toda violência e machismo que uma mulher recebe na polÃtica vem mascarado de crÃtica.â€
Aava Santiago
“Para levar em conta as peculiaridades e as necessidades de cada população local, ninguém melhor do que o prefeito ou a prefeita. Por isso, a gente precisa ter recurso, autonomia financeira para poder fazer a polÃtica pública moldada à s necessidades de cada região. Quando a gente conseguir virar essa chave, nós vamos dar um salto de qualidade na administração pública.â€
Paula Mascarenhas
“Recurso público tem que ser igual o orçamento de casa, tem que ser bom, bonito e barato. Aquele tempo da maquiagem ficou no passado.â€
Cinthia Ribeiro
“Não existem salvadores da pátria, muito menos um lado melhor que o outro. Quem deseja o fracasso dos governos esquece que esta dentro do mesmo avia e que o piloto precisa fazer bem o seu trabalho. Que não significa aceitar todas as decisões, afinal, a discordância fortalece a democracia.â€
Daniel Trzeciak
“ Jamais deixemos de fortalecer nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.â€
Cris Correia
“É importante ouvir as pessoas para entender as necessidades dos cidadãos e propor ações que realmente façam a diferença em suas vidas.â€
Beto Pereira
“Precisamos estimular os pré-candidatos para que estejam cada vez mais qualificados e preparados para representar os anseios da população e assim consigam exercer suas funções da melhor maneira possÃvel.â€
Lucas Redecker
“A participação das mulheres na polÃtica deve ser prioridade para a construção de um paÃs mais moderno e justoâ€
Bruno Araújo
“Todos nós devemos trabalhar para que o Brasil volte a ser um paÃs tolerante e de respeito à s opiniões e aos poderes.â€
Tasso Jereissati
“Sobretudo em momentos de polarização e acirramento ideológico, temos a obrigação de cultuar e proteger as liberdades individuais, a democracia, a tolerância, o não uso da violência.â€
Pedro Cunha Lima
“De polÃtica a mulher entende. PolÃtica é vida, e a mulher leva vida para a polÃtica.â€
Débora Almeida
“Humildade pra ouvir e aprender, coragem para avançar sempre mais. É isso que me move!
Matheus Ribeiro
“A oposição entre ‘velha’ e ‘nova’ polÃtica não leva à boa polÃtica de que precisamos.â€
Fernando Henrique Cardoso
“O PSDB tem orgulho de ser um partido de centro, propositalmente distante das posições extremadas e busca estar próximo da média do pensamento polÃtico brasileiro que não gosta dos radicalismos.”
Paulo Abi-Ackel
“Vamos atuar conscientemente para fiscalizar as ações do governo e votar a favor das iniciativas que representem a vontade do povo brasileiro. Não faremos oposição sistemática, mas também não teremos alinhamento automático. Cada assunto será debatido em profundidade, para que tenhamos o melhor discernimento em favor do Brasilâ€
Beto Richa
“Encontro neste plenário muitas opiniões divergentes das minhas. Nenhuma delas me autoriza a desrespeitar quem também foi eleito pelo voto popular, nem desrespeitar a ninguém.â€
Geraldo Resende
“O verdadeiro regime democrático só existe se os dirigentes eleitos se submeterem à lei e ao juÃzo do povo, através da prestação de conta, cientes da responsabilidade inerente à s funções que exercem.â€
Dagoberto Nogueira
“O Brasil não tem mais espaço para autoritarismos, estejam eles em qualquer esfera de poder. Não há mais espaço para divisões entre nós e eles. Antes do embate, precisamos de composição. Antes de qualquer coisa, cicatrizar as feridas, e não abrir novas. Antes de nomes, ideiasâ€
Eduardo Leite
“Exercitar a cidadania, promover a qualificação e oportunizar o emprego. Esses são os pilares da melhoria e da qualidade de vida para todos os cidadãos.â€
Lêda Borges
“Espero que essa polarização fique para trás e possamos focar em temas relevantes ao invés dessa disputa ideológica, que não muda a vida de ninguém. Todas as boas iniciativas terão meu apoio. Vou a BrasÃlia trabalhar muito por um paÃs melhor e mais justo para todos.â€
Paulo Alexandre Barbosa
“Devemos garantir que todos tenham direito de aprender, ter independência e realizar sonhos. Vamos juntos pela educação.â€
Raquel Lyra