Dia da mentira, dia de Dilma

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Dilma é uma embusteira. Para tentar se manter no cargo, trapaceia descaramente

Dilma Rousseff notabiliza-se por ser um dos presidentes da República mais embusteiros da história. Suas alegadas qualidades se revelaram uma farsa, sua capacidade de enfrentar e resolver problemas nunca passou de miragem. O país que vendeu aos brasileiros para conseguir mais quatro anos de mandato jamais existiu. Para tentar continuar no cargo, continua mentindo descaradamente.
Dia sim, dia também, a presidente promove atos no Palácio do Planalto para vocalizar a estapafúrdia tese urdida pelo PT de que estamos à beira de um golpe de Estado. Em governar que é bom, ela já deixou de pensar há muito tempo… Dilma tortura argumentos para dizer que os crimes que cometeu todo mundo comete – o que, não fosse antes uma falácia, não os livra de serem crimes.
Mas a petista não se limita a negar o óbvio: ter fraudado o Orçamento da União para forjar uma realidade de mentirinha que empurrasse a crise econômica com a barriga e não atrapalhasse seus planos de se manter no poder por mais um mandato presidencial. Dilma vai além e também ressuscita o discurso que o marketing petista pôs em prática na campanha de 2014 e dedica-se com afinco a atemorizar os mais pobres com a perda de direitos, caso seja afastada do cargo.
Nesta semana, ela disse que, se o impeachment triunfar, estarão ameaçados os direitos sociais conquistados nos últimos anos, tratando-os como propriedade exclusiva do PT. Afirmou também que sua saída do cargo vai resultar no retardamento da retomada do crescimento econômico e da superação da recessão monstruosa em que estamos metidos. Dilma deixou de agir como presidente para agir como panfleteira, e isso é literal.
A petista levou para pronunciamentos oficiais os mesmos argumentos falaciosos que seus partidários – como a CUT e a Frente Brasil Popular – distribuem em papeluchos rastaquera Brasil afora com intuito de amedrontar os brasileiros, sobretudo os mais pobres que têm menor acesso a informações isentas e imparciais. É a mesma estratégia do terror posta em marcha pelo PT a cada eleição, e que ora está de volta.
Dilma e seus porta-vozes, gente com todo tipo de título, mas com nenhuma vergonha na cara, tentam a todo custo esconder a realidade. A retirada de direitos já começou, o cotidiano de privações já está sendo experimentado por milhões de brasileiros, os retrocessos na trajetória de diminuição da desigualdade social já se materializaram no ano passado e vão continuar se o país não conseguir se livrar rápido do PT.
A presidente que começou seu governo travestida de “faxineira ética”, um dos engodos que desmoronou mais rapidamente, agora rifa seu governo na bacia das almas em troca de votos contra o impeachment. A mandatária que intimida os pobres com a perda de direitos é a mesma que ninou os ricos com bilionárias bolsas-empresário. Aquela que diz que “não vai ter golpe” levou o país ao buraco mais fundo de sua história, golpeando o futuro de milhões de brasileiros. Dilma merece todo um dia de homenagens para si: o dia da mentira.

– Carta de Formulação e Mobilização Política Nº 1334

 

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